NOITE DE PAIXÕES
Aos poucos foi despertando daquele sonho, sentindo uma mão roçando o mamilo, corpo quente, um dedo deslizando pela fenda feminina úmida de desejo, explodiu outra vez em gozo.
Virou o corpo e os seios foram arrebatados em lábios que sugavam o mamilo com tesão, apertavam, abocanhavam e a fazia gemer de prazer.
Com mãos hábeis acariciou o falo com vibrantes movimentos de vai e vem, ele gemendo, pedia uma carícia mais ousada, ela em movimentos suaves foi descendo e encontrou o sexo pronto mais uma vez para o prazer, que prolongou o máximo possível com lábios quentes e prazerosos.
Ele enlouquecido de tesão a virou de costas e deitou em cima dos travesseios, acariciou suas costas, suas nádegas, beijos seu pescoço, acariciou seus seios com urgência e aos poucos foi penetrando naquela carne rija e estreita, sempre apertando os seios, os quadris, mordendo o pescoço. Ela rebolava de encontro ao membro em uma dança frenética, se entregando ao prazer total, ao mesmo tempo passava o próprio dedo no sexo molhado, sentindo que o gozo se aproximava mais uma vez. Ele segurou seus ombros e começaram uma cavalgada rumo ao infinito, perdendo a noção da realidade naquela pequena fenda, saindo do ar, perdendo o ar, ficando sem ar.
Virou o corpo e os seios foram arrebatados em lábios que sugavam o mamilo com tesão, apertavam, abocanhavam e a fazia gemer de prazer.
Com mãos hábeis acariciou o falo com vibrantes movimentos de vai e vem, ele gemendo, pedia uma carícia mais ousada, ela em movimentos suaves foi descendo e encontrou o sexo pronto mais uma vez para o prazer, que prolongou o máximo possível com lábios quentes e prazerosos.
Ele enlouquecido de tesão a virou de costas e deitou em cima dos travesseios, acariciou suas costas, suas nádegas, beijos seu pescoço, acariciou seus seios com urgência e aos poucos foi penetrando naquela carne rija e estreita, sempre apertando os seios, os quadris, mordendo o pescoço. Ela rebolava de encontro ao membro em uma dança frenética, se entregando ao prazer total, ao mesmo tempo passava o próprio dedo no sexo molhado, sentindo que o gozo se aproximava mais uma vez. Ele segurou seus ombros e começaram uma cavalgada rumo ao infinito, perdendo a noção da realidade naquela pequena fenda, saindo do ar, perdendo o ar, ficando sem ar.
grevilha
Enviado por grevilha em 29/10/2011
Reeditado em 03/11/2011
Código do texto: T3304334
Reeditado em 03/11/2011
Código do texto: T3304334
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Comentários
01/11/2011 15:03 - batista jurema
Ufa! QUE NOITES!
Sobre a autora
grevilha Natal/RN - Brasil, 50 anos 222 textos (3674 leituras) (estatísticas atualizadas diariamente - última atualização em 13/11/11 19:19) |