domingo, 13 de novembro de 2011

CAVALGADA

CAVALGADA

           Acorda sentindo o sexo úmido, lentamente abre os olhos e o seio está sendo abocanhado por lábios que sugam, lambem, mordem o biquinho e uma mão aperta o outro mamilo, acariciando, apertando, então lânguida e sonolenta fica entregue aquelas sensações, gemendo, sentindo entre as pernas o prenúncio do gozo.
           Tremores sacodem seu corpo que reage, ela desliza uma mão que encontra o membro enorme, grosso, duro, incapaz de resistir fica de joelhos e se crava na lança, entrando no compasso do galope, sentindo nas entranhas o poder daquele falo, as mãos que tocam seus seios durante a louca cavalgada, seus gozo molha o pau que reaje esporrando quente dentro dela, dois corpos entregues ao infinito caminho do prazer.
grevilha

Nenhum comentário:

Postar um comentário